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Ditos e Não Ditos - By Martinha de Fátima Borba
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“Se as flores se misturam nos canteiros…os ideais também podem se misturar”

1 de outubro de 2021 by Marta de Fátima Borba 3 Comentários

ilyessuti

Ao cuidar de meu jardim, contemplei a mistura natural das plantas, algumas ostentando seus tons de verde, outras florindo com diferentes matizes, disputam espaço para brilhar, mas uma não abafa a outra . Todas acham um jeitinho de aparecer aos olhos dos passantes.

Ao pensar sobre as flores do meu jardim e, como elas “se comportam” nos canteiros, atraí para meus pensamentos a música de Marie Gabriella, composição de Leandro de Abreu Moreira, que chegou até mim através de um grupo terapêutico.

Acredito muito que o pensamento é imã para tudo o que nos acontece .

Alguns atribuem à inteligencia artificial esses eventos correlatos e simultâneos que ocorrem conosco. Já outros atribuem à física quântica. Seja o que for que   os leitores credenciem para o evento que ocorreu comigo, pensar no canteiro de flores misturadas e em seguida chegar a mensagem com a música de Marie Gabriella que se intitula Gratidão- eu agradeço, é válido.

Eis alguns versos:

Se as flores se misturam nos canteiros

Os ideais podem também se misturar

Se as cores se complementam nos desenhos

As diferenças podem se complementar…

É de tolerância o tema dos versos acima. E de respeito também.

No Brasil do momento, no seu enorme canteiro parece que os espinhos estão predominantes .

Eu sei. Sempre existiram. Para mostrar que há lugar para todos os diferentes.

Mas não ao ponto de sufocar os brotos, as flores e os frutos.

Quando um mandatário maior de uma nação diz preferir fuzil a feijão, as plantas tendem a secar.

Se o fuzil é prioridade, os brotos não vingarão.

Fuzis, igualmente a espinhos, não podem ser prioridades.

Ambos abafam o broto da vida.

O primeiro extermina. O segundo traz o alerta: viver é perigoso.

Entre fuzis, espinhos há brotos, flores e frutos.

Há quem opte pelo primeiro grupo. E ache normal um menino manusear um fuzil.

Felizmente, há muitos jardins com brotos, flores e frutos. Eu opto por esse segundo grupo. Finalizo com outros versos da canção:

“Não há melhor, não há grande nem pequeno

o que há é muito o que trabalhar

cada um fazendo o seu direito

só alegria e beleza vão brotar.”

FLORES SIM!!! ARMAS NÃO !!! Que os ideais promotores da paz se misturem.

Tempo de Leitura: 1 min
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Os Sobreviventes

11 de agosto de 2021 by Marta de Fátima Borba Nenhum comentário

Retorno ao blog após uma trégua como escriba.

O verbo retornar remete a lugares. pois sim. O blog é um bom lugar para minha mente.. Sobrevivente.

A qui a alma se aquieta. Refugia-se. Perde a ansiedade brincando com as palavras. As palavras e seus sentidos. Os antídotos que combatem as toxinas desse tempo infeccioso.

Feliz. Estou entre os sobreviventes.

Esse título parece ser de um filme. Não é.

Um ano e meio que o mundo vive a pandemia do corona vírus.

O inimigo invisível  ceifa vidas humanas independente do lugar geográfico, da crença, da cor da pele.

Nossa casa comum deu o alerta. O soberanismo caiu. Povos ricos e povos pobres cabisbaixos . O universo dando a  lição. Mostrou mais uma vez que todo ele é cooperativo. Foi necessário que a Alemanha, por exemplo. enviasse vacinas à Itália, para socorrer os velhinhos italianos.

O vírus letal quebrou fronteiras. Ainda que a barreira da lei  do mercado  persiste em dar as ordens.

Aqui, no Brasil, são 14 milhões de brasileiros na miséria.

Está posto o desafio para quem está no grupo dos sobreviventes.

Qual será o futuro?

A mãe terra deu seu recado. Urgente novas posturas.

Crescer em consciência.

Entender que somos seres de relação.

A mãe terra  precisa de cuidados e todos os seres que habitam nela.

A física quântica está ai para dizer que tudo tem a ver com tudo. Os elementos são solidários entre si.

Por isso, uma forma de chegarmos ao futuro, é o retorno ao que nossos antepassados nativos (  Xãmas ) sempre fizeram, a comunhão com a natureza.

Vamos ter uma nova civilização. A biocivilização  capaz de reorganizar a economia pela cultura da solidariedade. A economia Bio Circular.

Respeito à Terra. Deixemo – la respirar.

Descobrir a verdadeira essência humana que é sermos seres  de relação, acima, abaixo, ao lado. Descobrir se família do  bienviver.  Junto com a natureza.  Copiando o que as mães fazem com seus filhos. Se não fosse o cuidados delas ninguém sobreviveria.  Não é mesmo?

Por isso, cuidar da mãe  – terra parece ser a única alternativa para que   não tenhamos o mesmo destino dos dinossauros.

Quando me deparo com uma lagartixa, sussurro baixinho: – Você já foi grande demais.

Qual será nossa forma de sobreviventes?

Há um trilhão de células em nós.  Quais sobreviverão?

Tempo de Leitura: 2 min
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As palavras da procrastinação. Elas estão no seu vocabulário. E na sua vida?

5 de janeiro de 2021 by Marta de Fátima Borba Nenhum comentário

Escolhi o tema procrastinação para o primeiro post do ano porque dezembro de 2020 foi o mês de total “deixa pra depois”.

Não escrevi sobre nada em dezembro. Nada me pareceu valer a pena.

O ano todo pareceu-me ora vazio ora cheio demais de conteúdos. O ano dos excessos.

Excessos de análises por quem não é analista. Não é terapeuta. Não é professor. Não é médico. Não é cientista. Mas palpitaram em tudo. Ai, resolvi, praticar a procrastinação . E não escrevi nada durante o último mês do ano em que ” A TERRA PAROU”…Nunca antes o *Toca Raul fora tão real.

Faz pouco tempo que incluí no meu vocabulário a palavra procrastinação.

Não sabia usá-la.

Até que percebi o uso de outras palavras muito usadas e que são sinônimas de procrastinar.

DEPOIS. TALVEZ. NA BOA. DEIXA PRÁ LÁ. DÁ NADA.

Depois eu faço.

Depois eu ligo.

Depois eu falo.

Depois eu concluo.

Depois eu vejo isso.

Depois eu pago.

Depois da chuva…

Depois da tempestade…

Depois…ah o depois pode não acontecer. A pandemia acendeu a luz vermelha sobre os depois*.

Talvez.  Talvez eu vá… talvez eu compre. Talvez te visite este ano.

Talvez seja cedo demais.

Talvez sim.

Talvez não.

Possibilidades procrastinadas.

Há quem afirme que a expressão *talvez, por uma mulher ou por um homem significa um belo NÃO.

Pela minha experiência, afirmo: esse talvez* veste o  significado do não. E só nesse sentido o talvez não é sinônimo de procrastinar. É o grand finale da relação.

Já no mundo das gírias encontrei algumas que também são sinônimas de procrastinação.

Na boa. Deixa prá lá. Dá nada. E a fila anda. A boiada passa. A vida passa.

Por fim, uma meta para 2021: parar a procrastinação.

Sugiro uma breve passada no texto bíblico, 2. Tessalonicenses 3. 11. “Essas pessoas não trabalham, antes, elas trabalham ao redor.”

Deixemos de fazer rodeios . Comecemos com a escolha da tarefa mais importante e destinemos a ela quinze minutos. Você vai se surpreender com os resultados.

2021 não é ano para procrastinação.

É uma dica para a vida pessoal, profissional e política

Não dá para deixar para depois #foraterraplanistas!!!!

Tempo de Leitura: 1 min
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