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Ditos e Não Ditos - By Martinha de Fátima Borba
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Você já viveu a sensação de estar invisível ?

15 de janeiro de 2019 by Marta de Fátima Borba Nenhum comentário

Chamou me atenção uma postagem sobre metodologia usada na disposição de classes em sala de aula.A professora defendia o modelo em círculo. Onde todos os estudantes podem se olhar. Eis que um comentário de uma mulher, ex estudante, provocou a escrita deste post. Disse ela: – Nunca gostei do círculo de alunos. eu queria ficar invisível.

POR QUE MUITAS VEZES QUEREMOS FICAR INVISÍVEIS?

A sociedade se encarrega de criar mecanismos para tornar as pessoas invisíveis.

As desigualdades não aparecem porque as tornamos invisíveis propositalmente.Não “enxergamos” o coletor de lixo, o vigia do banco, o cego em frente à catedral…e na conjuntura atual, com um celular ou similar qualquer somos todos paradoxalmente vistos e não vistos.

O olho no olho é uma ação cada vez mais distante. As escolas falharam nesse ensinamento(minha análise). Há muito mais salas de aula dispostas em fileiras, onde o olho tem a visão da nuca, das costas, do esconder-se, é a forma como mandamos para o cérebro o comando para tornarmos invisíveis.No máximo, aprendemos a olhar de esguelha. Olhos tortos. Soslaio.Viés.

Talvez, resida aí, a falta de empatia pelo mundo afora. Quero ser invisível. Torno o outro também invisível. Uma forma egoísta de viver. Porque o outro, pode ser a esposa, o marido, os filhos, os vizinhos, os colegas de trabalho…a falta de saneamento da rua, de iluminação pública, do remédio no posto de saúde, da substituição da biblioteca por mais uma sala de aula, portanto a falta de investimento em educação, os animais abandonados nas ruas, homens e mulheres moradores de rua e abandonados…a poluição…os gastos públicos com altos salários, com obras abandonadas…não enxergamos,não visualizamos, ou melhor visualizamos mas não marcamos como mensagem vista.

A lista das coisas e de pessoas que se tornam invisíveis é infinita.

Há um lado bom em ser ou querer ser invisível?

Talvez.

No contexto político brasileiro, muitos forjaram novas formas de se tornarem invisíveis e fazer outros se tornarem . Alguns descobriram que basta pedir desculpas e continuarão sem serem vistos.

Por fim, ser invisível é doloroso. Estar invisível pode ser estratégia de sobrevivência.

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Ainda bem que existe o quase

15 de novembro de 2018 by Marta de Fátima Borba Nenhum comentário

Diante de eminências, as pessoas costumam exclamar “o quase”.

Expressão salvadora da Pátria !

Eis uma lista do ” o quase”.

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Vizinho: “da aldeia”. Refuto qualquer forma de xenofobia.

26 de agosto de 2018 by Marta de Fátima Borba Nenhum comentário

A palavra vizinho tem sua origem no latim “vicinu” que quer dizer da aldeia. Que está próximo. Cada um dos habitantes de uma localidade, em relação aos moradores dela. Aquele que reside próximo a nós.

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